"O que prende um trabalhador a uma organização é o que hoje se designa por salário emocional. A segurança e saúde no trabalho, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o reconhecimento e valorização e uma cultura positiva e de respeito despertam emoções positivas, bem-estar e promovem satisfação pessoal que ajudam à retenção e atracção de talento. Em Portugal, o conceito de salário emocional está longe de ser uma realidade, o que num mercado global justifica em muito a emigração das novas gerações. Organizações e país ficam a perder".

Conheça o artigo de opinião de Sílvia Cristóvão, Advogada Coordenadora da PARES ADVOGADOS, publicado na edição de março / abril de 2024 da revista RH MAGAZINE.